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Deus uniu o homem e a mulher para serem felizes sobre a face da terra. Procriarem filhos, educá-los na sagrada lei da moral, ética, amor ao próximo, caridade e prosperidade em todos os campos da vida.
Mas, para que isso ocorra, há que ter um relacionamento saudável, amoroso e respeitoso. O homem deve sempre auxiliar a mukher e na mesma proporção ela deve fazer o mesmo com ele. Entretanto, não é bem assim que ocorre. Muitas vezes, o lar sagrado torna-se palco das mais violentas e acaloradas discussões, muitas vezes de forma descortês. O amor, a sensualidade e cumplicidade deram lugar às decepções pessoais de cada um. Veêm-se no direito de culpar-se mutuamente pelos infortunios que a vida brindou. Pobre homem e mulher. Pobres filhos que a tudo veem e ouvem. Chegará um momento em que um ou outro colocará ponto final a um relacionamento que há muito terminou. A insustentabilidade na relação a dois torna o ambiente hostil, pesado e com cargas negativas de alta vibração. Então, não restará outra alternativa que não seja a separação. Por isso, nem sempre o que Deus uniu o homem não separa. Não separa se entre ambos sempre persistir o amor, respeito, cordialidade e cumplicidade. Mendes Neto
Enviado por Mendes Neto em 25/09/2015
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