Cinzas. Pó. Humanidade insana. Verte mel em fel. Das entranhas do homem nasce um novo homem. Mais puro. Impuro. A carruagem celestial surge no firmamento. Bolas de fogo cospem de sua base. Mulheres choram por seus filhos. Levados à força para uma guerra insana e sangrenta, sem retorno. A luz brilha na escuridão criada pelo homem na ganância louca de dominar o planeta. Dominação. Dor. Extinção. Choros e gritos se ouvem por toda a terra. Clama por perdão e piedade o homem, fruto de sua própria maldade. A colheita é livre mas o plantio obrigatório. Na terra estéril uma criança, uma flor, uma dor. Da flor que fará florescer novamente um planeta mais justo, humano e com o amor sendo prioridade na nova vida que renasce. Mendes Neto
Enviado por Mendes Neto em 31/01/2023
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