Meu espírito, preso a matéria do corpo, muitas vezes sente-se preso como em uma prisão.

Quando, à noite, no descanso, sente ele uma leveza libertária, onde poderá ir ao encontro de mundos mais evoluídos, menos denso, dependendo de sua vibração terrena.

Lá chegando, recompõe-se com os amigos da luz, para amenizar seu fardo que escolheu viver na vida que segue sempre em frente.

Somos viajantes das estrelas, pois hoje estamos neste planeta, como amanhã poderemos estar em mundos mais ou menos evoluídos.

Cada qual com seu quinhão.

Com sua cota de dor e alegria.

Tempestade e tranquilidade.

Assim é a vida!

Saibamos saboreá-la da melhor maneira possível.

Somente com elevação ao reino de luz encontramos nossa paz interior.